Com a co-organização da Biblioteca, grupos disciplinares de Geografia e Teatro e projecto Eco-Escolas, decorreu hoje no Auditório uma estimulante Conversa à volta do Mar que contou com a participação de Carlos Antunes, director do Aquamuseu de Vila Nova de Cerveira, Fina d'Armada, escritora e investigadora, e Vasco Presa e Francisco, representantes da Associação de Pescadores de Vila Praia de Âncora. Com a moderação acertada da professora Rosária Carrilho, os convidados deste evento integrado no XIX Arraial Minhoto, cruzaram saberes e experiências diversas sobre o tema comum, num verdadeiro debate transdisciplinar que prendeu a assistência constituída por alunos e docentes do agrupamento. A tensão entre a preservação das espécies e a continuidade da pesca como actividade económica e modo de vida das populações ribeirinhas do rio Minho e do nosso Mar; o insubstituível, apesar de pouco valorizado, papel das mulheres no passado (e no presente) marítimo dos portugueses; as oportunidades para os jovens de hoje na difícil arte/profissão da pesca, foram alguns dos temas focados pelos intervenientes ao longo das quase duas horas de saborosa conversa. No final, todos convergiram na urgência de cumprir o devir de um povo que, como recordaria Fina d'Armada, se encontra "à beira-mar plantado".
Com a co-organização da Biblioteca, grupos disciplinares de Geografia e Teatro e projecto Eco-Escolas, decorreu hoje no Auditório uma estimulante Conversa à volta do Mar que contou com a participação de Carlos Antunes, director do Aquamuseu de Vila Nova de Cerveira, Fina d'Armada, escritora e investigadora, e Vasco Presa e Francisco, representantes da Associação de Pescadores de Vila Praia de Âncora. Com a moderação acertada da professora Rosária Carrilho, os convidados deste evento integrado no XIX Arraial Minhoto, cruzaram saberes e experiências diversas sobre o tema comum, num verdadeiro debate transdisciplinar que prendeu a assistência constituída por alunos e docentes do agrupamento. A tensão entre a preservação das espécies e a continuidade da pesca como actividade económica e modo de vida das populações ribeirinhas do rio Minho e do nosso Mar; o insubstituível, apesar de pouco valorizado, papel das mulheres no passado (e no presente) marítimo dos portugueses; as oportunidades para os jovens de hoje na difícil arte/profissão da pesca, foram alguns dos temas focados pelos intervenientes ao longo das quase duas horas de saborosa conversa. No final, todos convergiram na urgência de cumprir o devir de um povo que, como recordaria Fina d'Armada, se encontra "à beira-mar plantado".
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