A Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício procurava os culpados de não seguirem a religião católica. As vítimas eram principalmente os cristãos-novos, ou seja, os judeus obrigados a converterem-se ao catolicismo, mas qualquer outra pessoa podia ser acusada de praticar em segredo feitiçarias, magias ou rituais. Os condenados eram torturados e muitas das vezes queimados na praça pública, e essas cerimónias eram os “Autos de Fé”. Durante esse tempo, foi feita uma lei que proibia a todos de insultarem, apedrejarem ou cuspirem os condenados à fogueira. Com o Marquês de Pombal, o Tribunal da Inquisição deixou de ser um tribunal de censura e passou a ser um tribunal normal. O Marquês também acabou com as diferenças entre cristãos-novos e cristãos-velhos. O Tribunal do Santo Ofício foi extinto no ano 1821, após a Revolução Liberal de 1820.
Inês Barrocas
(Disciplina de História e Geografia de Portugal - professora Ana Paula Ribeiro)
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