Ainda a propósito das comemorações do 25 de Abril, os alunos do 5º C leram "O Tesouro", de Manuel António Pina, proposto pela sua
professora de Português, Olívia Lima. Aqui apresentamos as opiniões sobre o livro de alguns dos jovens leitores desta turma.
Pessoalmente, adorei a obra «O tesouro», pois baseia-se numa história que aconteceu de verdade. É um texto que fala sobre a conhecida história do 25 de abril de uma maneira resumida e simples. O texto dá a conhecer que havia um tesouro e esse tesouro não era qualquer coisa, mas sim algo a que devíamos dar mais valor, precisamente, porque nem toda a gente teve liberdade. A liberdade de amar quem queremos, de ir onde queremos sem ninguém nos vigiar… Posso dizer que, no início da história, eu não estava a perceber o seu significado, mas, ao longo da obra, fui achando-a cada vez mais interessante. Achei muito giro o nome dado a Portugal antes de haver liberdade: «O país das pessoas tristes». Portugal era «O país das pessoas tristes», porque essa tristeza significava que não havia a possibilidade de sermos livres. Concluindo, penso que esta história é muito importante para percebermos como se vivia antes do 25 de abril e como foi importante, esse dia, para mudar as nossas vidas.
Mariana Pereira, 5.ºC
Na minha opinião achei o texto interessante porque me parece um relato real do 25 de abril. Pessoalmente, acho que o texto está bem desenvolvido, revelando imaginação e criatividade por parte do autor para nos falar da importância da liberdade. Além disso, retrata um acontecimento real que nenhum de nós viveu, mas que os nossos avós viveram. Segundo o texto, aquela era uma época triste de que ninguém gostava, pois durante essa época as pessoas até tinham medo que lhes lessem os pensamentos. Foram necessários alguns valentes lutarem para conseguirem a liberdade de novo, fazendo com que, hoje, tenhamos algo importante a que, por vezes, não damos valor: a LIBERDADE. Gostei muito deste livro, porque veio mudar a minha maneira de pensar sobre o que realmente significa a liberdade.
Tomás Magalhães, 5.º C
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