5º A e 6º A: "Viver no campo"

Da professora Benvinda Madeira, recebemos para publicação uma série de pequenos textos da autoria de alunos do 5ºA, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, e do 6ºA, no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal, todos subordinados ao tema "Viver no campo".

A minha freguesia

Na minha freguesia existem várias pessoas. Nela eu brinco todos os dias, e conheço todas as pessoas. É tão bom poder viver numa aldeia, porque posso andar mais à vontade, posso brincar na rua sem medo de ser atropelada ou sequestrada, posso ter uma casa maior, pois existe menos gente, quase só vantagens. Mas não é só um mar de rosas porque há algumas desvantagens, estou mais longe de cinemas, praias, piscinas, e não conheço tanta gente.

Maria Inês, 5ºA

Animais no campo

Durante esta quarentena, tive algumas peripécias como a casa da minha avó ter três ninhadas de coelhos, duas ninhadas de pitos e três galinhas a chocar, uma de pitos e duas de perus. Fiz a minha mini horta e semeei as minhas cenouras. É bastante diferente e calmo viver no campo.

Alexandra, 6ºA


Modo de vida no meio rural

No meio rural, na minha opinião, existe um sentimento de entreajuda entre vizinhos, muitas das vezes, quando falta alguma coisa em casa vai-se pedir ao vizinho, e há algumas pessoas que parece que nunca têm nada em casa e acham que o vizinho é um supermercado de graça. Como o meio rural é pequeno, todos se encontram facilmente e ficam a falar das novidades durante no mínimo meia hora e depois vão contar à aldeia toda. As pessoas costumam ter hortas em casa e quando sobra alguma coisa dão a toda a gente. Sempre que alguém precisa, há alguém que dá boleia para ir a onde é preciso. Dadas as circunstâncias em que vivemos, alguns vizinhos fazem compras para aqueles que não podem sair à rua, também recebem o pão que o padeiro lhes deixa. As pessoas, no verão, vão à pesca e partilham o peixe. Quando matam o gado distribuem a carne pelas pessoas mais próximas. Há sempre alguém para ajudar e apoiar quem precisa.

Rita Miranda, 6ºA

Comentários