Recebemos da professora Carla Alves um texto narrativo escrito pelo David Carpinteiro, aluno do 6ºA, que a seguir reproduzimos.
"O navegador e a escrava"
Era uma vez uma nau portuguesa que ia à procura de terras para colonizar. Essa nau era governada um bravo navegador chamado Manuel Leão que era admirado por todos os marinheiros. Ao passar por ele, dizia-se: «Olha o Manuel, o sem pavor! Que bela figura!».
Numa manhã de 1460, essa mesma nau portuguesa tinha acabado de achar terra firme onde os soldados desembarcaram, sob o comando de Manuel, para fazerem o reconhecimento.
Os soldados desembarcaram e acamparam na densa floresta daquela nova terra que acabaram de encontrar.
Passaram-se horas sem nada acontecer, quando um líder de uma tribo local gritou: “Ou saem da nossa terra, ou terei de partir para a violência! Têm até ao sol raiar de novo para pensar!”. Manuel Leão pensou e disse com uma voz forte: “Ficaremos aqui para conquistar esta terra!”.
Manuel Leão começou por preparar os soldados para a luta e deu-lhes coragem. Quando a luta começou, a maioria dos nativos morreram ou renderam-se. No meio dos sobreviventes nativos, de repente, quase tudo esqueceu e tudo parou ao seu redor: encantou-se por uma bela jovem. Chamava-se Nika, era morena e tinha lindíssimos cabelos lisos e pretos. Manuel Leão apaixonou-se e rendeu-se a Nika.
Com medo, Manuel Leão queria declarar-se a Nika. Encheu-se de coragem e pediu-a em casamento. Ela aceitou, mas com uma condição: a liberdade. Ele anuiu e depois de casarem, a terra passara a ser chamada de Serra Leoa, em homenagem à sua esposa.
Comentários
Enviar um comentário