Após a atividade "Ler para a paz e harmonias globais", desenvolvida no auditório da Biblioteca para assinalar o Mês Internacional da Biblioteca Escolar — em que o livro "Anne Frank", de Josephine Pooele & Angela Barrett, esteve no centro do trabalho desenvolvido pelas turmas do 6º ano — os alunos no 6.ºA, na aula de Português da professora Carla Alves, foram convidados a escreverem um texto de opinião sobre a sua participação.
No dia 27 de outubro foi realizada a representação da obra “Anne Frank” de Josephine Poole e Angela Barrett.
Acredito que a leitura desta obra foi bastante vantajosa, porque ajuda-nos a ter uma base para lermos a obra principal “O Diário de Anne Frank”, pois resume este livro.
Na minha opinião, a leitura dramatizada que fizemos foi bastante produtiva e positiva, porque dava um papel a vários alunos diferentes do 6.º ano, pois assim não focava só uma turma.
Aprendi bastantes coisas que não sabia, como, por exemplo, quando o professor Paulo Bento nos explicou, no final da interpretação do livro, quem era Ilse Losa ou quando disseram que a Margot abanava o berço de Anne Frank.
Em conclusão, acho que a representação foi bastante vantajosa e proveitosa e penso que não tem aspetos negativos pois todos gostamos de representar e de assistir a esta peça.
David Carpinteira 6.ºA
Dia 27 de outubro, fui tocar guitarra ao auditório da escola para acompanhar a leitura da obra “Anne Frank”.
Penso que esta ideia foi bastante pedagógica, pois este livro retrata a história de uma menina sensível e inteligente que sofria em silêncio, mas acabou por morrer no meio de uma guerra.
Nesta história aprendemos o que se passou quando Hitler governou a Alemanha, querendo exterminar os judeus para criar uma raça de pessoas loiras com olhos azuis, mesmo que ele não fosse assim.
Penso que a leitura dramatizada foi bastante expressiva, realista e bem estruturada, pois deu para entender a história toda.
Na minha opinião, reparei que quando uma turma terminava a apresentação, os alunos faziam muito barulho na bancada com assobios, gritos e berros, mas de resto estava tudo bem.
Concluindo, foi uma atividade criativa, divertida e bem organizada.
Tomás Fernandes 6.ºA
No dia 27 de outubro, eu e os meus colegas participamos na atividade “Ler para a paz e harmonia globais”.
Nesse dia fizemos um pequeno “teatro” de forma a representar a triste história de Anne Frank; tivemos até direito a música de fundo!
Gostei muito da ideia pois esta atividade também traz um pouco o tema da guerra da Ucrânia e isso fez-me pensar.
Julgo que, se calhar, podiam ter participado mais pessoas, por outro lado entendo perfeitamente que seja difícil encaixar todos os alunos.
Na minha opinião, a leitura desta obra foi muito importante para nos dar uma lição, pois quando achamos que estamos mal, temos de nos lembrar dos meninos e meninas da Ucrânia que sofrem sem muito poder fazer.
Para finalizar, acho que aprendi a valorizar a liberdade que tenho.
Maray Morte 6.ºA
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