6ºA: O que mais gostei de Pedro Alecrim


Os alunos do 6ºA, orientados pela sua professora de Português, Ana Paula Ribeiro, escreveram breves textos a partir do mote "o momento de que mais gostei" do livro de António Mota, "Pedro Alecrim". Aqui podem ler o resultado desse trabalho:


A parte de que mais gostei foi o fim, porque tanto o Pedro como tio Trindade tiveram uma atitude muito positiva, passo a explicar.  Quando o Pedro foi arranjar o cavaquinho, o tio Trindade apresentou-lhe uma proposta: o Pedro trabalharia como aprendiz de ferreiro, comeria e seria tratado como um filho em casa do tio Trindade (apenas dormiria em sua casa) e, quando se zangassem com o ferro, tocariam um fado. Ele não ganharia ordenado, mas já era uma boa ajuda para a mãe não comer em casa (sempre era menos um prato na mesa). Este livro traz com ele muitas emoções, como tristeza e dramatismo mas, ao mesmo tempo, risadas. Resumindo, adorei com A maiúsculo e recomendo a sua leitura a toda a gente!!!

Bárbara Ferreira


Em primeiro lugar, achei muito divertido o episódio em que o Pedro e o Nicolau fizeram tudo para se tornarem ricos, foi um momento muito engraçado e hilariante. O Nicolau, sempre com as suas ideias mirabolantes, planeou venderem várias ervas aromáticas, nabos, salsa, e outras coisas, à mãe do Martinho. Com isso ganharam mais do que o suficiente para comprarem o bilhete de lotaria e umas chicletes. Mas, para tristeza deles, não conseguiram o esperado prémio. Apesar desta deceção, foi engraçado o facto de eles terem trabalhado em equipa, cheios de vontade de enriquecer. Bom, neste capítulo, lemos momentos tristes e outros cómicos e eu adorei esta história.


Belém Costa


Antes de mais, devo dizer que esta obra, para além de interessante e divertida, me ensinou umas coisinhas. Quanto ao momento de que mais gostei, prefiro a parte em que o Pedro foi para aprendiz de ferreiro. Gostei bastante de ler este livro, mas fiquei desiludida com o final.

Carlota Silva


A parte de que mais gostei foi a das toupeiras, que abriram os buracos no terreno do Pedro fazendo desaparecer a água quase toda. O Nicolau foi hilariante, sempre a chamar ao Pedro “Alecrim aos molhos“ e o Pedro um cabeça no ar, muito distraído. Nem sei como é que o Pedro aceitou a proposta de ser ferreiro, eu não aceitava. Adeus e boas festas.

Gabriel Afonso


O Nicolau ajudava sempre o Pedro a levar os livros, um dia até teve a ideia de ir buscar o cavalo do Zé Maria Coxo, porque o Pedro estava sempre queixar-se que os livros eram pesados. Este é o momento de que mais gostei, porque o Nicolau ajudava o Pedro demonstrando que era amigo dele. Penso que a amizade é importante e devemos ajudar as pessoas quando elas ficam aflitas por algum motivo.

Leonor Gomes


Em primeiro lugar, é evidente que a parte do livro que mais apreciei foi uma das mais cómicas, aquela em que o Luís escreveu uma carta ao Pedro com as palavras terminadas em -vef e em vof, uma brincadeira muito engraçada. Também achei piada à resposta do Pedro, escrevendo em “marcha atrás”. Se eu fosse o Pedro, ter-lhe-ia enviado uma carta escrita com -vef ou vof antes de cada palavra. Adorei este momento, porque o Luís deixou de ser um rapaz armado em engraçado, magoando as pessoas, e passou a ser um miúdo divertido e mais humilde.

José Pereira


O momento de que mais gostei foi aquele em que o Luís desabafou com o Pedro porque estava muito triste. Contou-lhe que o pai chegava todos os dias a casa muito tarde, até que arranjou coragem para ligar a dizer que tinha outra mulher e que se queria divorciar da mãe. Gostei bastante desse momento, porque fiquei a conhecer melhor o Luís e percebi também que ele era bem diferente do que aparentava ser. Bem, na verdade, adorei o livro inteiro, mas esta é a parte que prefiro.

Maria Fraga


Uma das partes da história de que mais gostei foi aquela em que o Pedro foi trabalhar como ferreiro para tentar ajudar mais a família. Ele foi muito corajoso. Será que ele vai fazer um bom trabalho?

Ricardo Silva


A parte de que mais gostei foi o momento em que o Luís enviou a carta ao Pedro, porque o Luís escreveu todas as palavras com- vef ou vof no final de cada uma. Depois, o Pedro respondeu-lhe usando palavras que escreveu ao contrário.

Ruben Castro


O momento de que mais gostei foi quando o Luís deixou de dizer piadas e de fazer partidas nas aulas. O Luís conseguiu desabafar com o Pedro e contou-lhe que o pai, que se tinha divorciado da mãe, o convidara para jantar, e que tivera vontade de partir os copos, de fazer birra e de arruinar tudo, mas acabara por não o fazer. A verdade é que ele ficara muito, mas muito, triste por os dois terem chegado àquela decisão.

Rui Reis


Antes de mais, queria dizer que gostei muito do seguinte momento: quando o pai do Pedro morre e o Pedro tira as roupas e vai nadar para rio. E também gostei do momento em que o Luís põe o rato debaixo dos livros e a professora vai ao pé dele. Nesse momento, ele empurra-o para ela e a professora quase desmaia. Gostei do livro que achei um pouco dramático, mas também cómico e divertido.

Soraia Carneiro

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