6º A e 6ºD: a propósito da leitura de ULISSES


A propósito da leitura de ULISSES — o clássico de Homero na adaptação para jovens de Maria Alberta Menéres — nas aulas de Português da professora Ana Paula Ribeiro, alguns alunos do 6.º A apresentam as suas opiniões sobre o momento de que mais gostaram da obra. Entretanto, os mesmo alunos do 6.º A e alguns do 6.º D ilustraram algumas personagens que mais os entusiasmaram. 



Ulisses: o momento de que mais gostei


Em primeiro lugar, quero dizer que gostei mais do fim quando, finalmente, Telémaco conhece o seu pai, Ulisses. Este é, sem dúvida, um dos momentos mais emocionantes e felizes da obra. Devo acrescentar que gostei mesmo MUITO desta obra.

Carlota Silva


Com este texto pretendo apresentar o momento que mais apreciei na obra “Ulisses” e explicar porquê. É evidente que foi um dos mais cruéis: aquele em que Circe (que parecia  uma mulher atraente e inofensiva) transformou os marinheiros de Ulisses em porcos.
Adorei este capítulo do livro porque me ensinou que «nem tudo o que parece é». Se fosse o Ulisses, ter-lhe-ia desculpado este ato maldoso e cruel porque, em minha opinião, quando uma pessoa fica isolada numa ilha, inconscientemente, os pensamentos tornam-se maquiavélicos. Também gostei deste momento porque depois de Circe ter conhecido Ulisses, revelou-se a sua boa alma, que estivera escondida durante muito tempo. Além disso, recomendo este a livro a pessoas de todas as idades, porque ensina que nunca se deve desistir.

José Pereira

A parte do livro “Ulisses” de que mais gostei foi aquela em que Ulisses se dirigiu à Ilha dos Infernos. Este momento é muito interessante porque ele encontra a sua mãe que lhe conta novidades sobre Ítaca. Além disso, ali conhece dois homens que, por terem sido más pessoas nas suas antigas vidas, estão a cumprir um castigo para toda a eternidade. 
Maria Fraga

A parte de que mais gostei foi aquela em que Ulisses se disfarçou de mendigo e foi pedir esmola no seu próprio palácio, tendo sido reconhecido pela ama Euricleia – é um momento muito emocionante.

Marta Pintassilgo











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