Porque é que os ovos não têm penas?
Nós dizemos meio ambiente porque já destruímos a outra metade?
Se um pato perde a pata, fica manco ou viúvo?
Por que razão o quadro negro é verde e o milho verde é amarelo?
Em que época dá azeitonas o Sr. Oliveira?
O que guarda o guarda no guarda-fatos?
De que constelação faz parte o ovo estrelado?
Quem salvou o Salvador?
Quem caminha em Caminha?
O pé-de-cabra cuida dos seus cabritinhos?
Quantos anos demora a meia a ficar inteira?
A galinha foi condenada a pena de prisão?
Em que jarra colocamos a couve flor?
A que dentista vai o dente de alho?
A raiz do dente é tuberculosa ou fasciculada?
Em que vaso cresce a raiz do dente?
Quantos livros cabem na pasta dos dentes?
Os números sabem contar?
Se em Portugal são “havaianas”, no Havai são “portuguesas”?
Se eu matar o diabo, vou para o céu ou para o inferno?
Será que a linha de coser coze as batatas?
Será que há pássaros a voar no céu da boca?
Será que o joelho tem dores de cotovelo?
Será que com (al)gemas se fazem omeletas?
Será que o burro tem “dor de burro”?
Será que na “cova do dente” vivem lobos?
Alunos do 6.º A e C
A ILHA “TUDOAOCONTRÁRIO”
Depois de ter sofrido mais um naufrágio, Gulliver foi ter a uma ilha
chamada “Tudoaocontrário”.
Ali havia galinhas com as patas na cabeça, cães com dentes de leão e
gatos com bigodes de ratos. Viam-se vacas com cabeça de cavalo e peixes com
cauda de sereias.
Naquela terra do contra, faziam-se bolos com as cascas de ovo,
escrevia-se com um papel, vestiam-se as cuecas pela cabeça e as calças pelos
braços. E até os alunos, na escola, ficavam felizes quando tinham “Insuficiente”
nos testes de avaliação.
Beatriz, 6.º C
A ILHA DE PERNAS PARA O AR
Gulliver chegou à ilha De Pernas Para o Ar, onde as galinhas tinham
dentes, os porcos asas e as vacas falavam.
As casas estavam viradas, os homens tinham grandes bigodes de gato e
andavam de roupa interior. Todos negociavam com areia dizendo que era dinheiro.
As escolas eram circos onde as crianças eram maus alunos, mas tiravam “Excelente”
a tudo, embora ficassem muito contentes com um Insuficiente…
Maria, 6.º C
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