5ºD: Galopim e o Lojista



Após terem lido na aula da professora Carla Alves a história do "Galopim", no livro "Toca e foge ou a flauta sem mágica", de António Torrado, os alunos do 5ºD foram convidados a emitir a sua opinião sobre estas duas posições bem diversas:

Alberto: Gostei muito da personagem Galopim, porque mostrava amor à música e ao seu violino. Acho que a vida só faz sentido se valorizarmos algo e se tivermos paixão pela nossa profissão.

Xavier: Não concordo. O Galopim não passa de um sonhador e na vida temos que ser práticos. Na minha opinião, o Lojista é uma pessoa muito inteligente, porque percebe que o mais importante é o dinheiro.


E tu, o que achas? Concordas com o Alberto ou com o Xavier? Apresenta a tua opinião sobre o comportamento do Galopim e do Lojista relativamente à música e à vida em geral e explica o que tem para ti mais valor na vida, justificando.

Estou um pouco de acordo com o Xavier, porque precisamos de dinheiro, mas concordo mais com o Alberto, porque também precisamos de amor. Eu acho que a vida só faz sentido se valorizarmos o que nos dão; não é preciso ter o melhor do mundo, o que é preciso é valorizarmos as coisas que temos. Também é necessário ter dinheiro, mas o mais importante é estar com a família. Em conclusão, concordo com um pouco com os dois, mas concordo mais com o Alberto e também porque o meu padrasto se chama Alberto!

Pedro Alexandre

Na minha opinião, quem tem razão é o Alberto. Nós temos de valorizar aquilo que queremos ter. O Galopim tem amor pelo violino, o Galopim só valoriza uma coisa pela qual ele tem paixão. Na minha perspetiva, o Xavier não tem razão, porque o Galopim não era um sonhador, ele só fazia o que gostava de fazer. O lojista só gosta de dinheiro e isso não o faz inteligente, isso só diz que ele é agarrado ao dinheiro. Não é o dinheiro que o faz ser inteligente, o dinheiro, neste problema, não é preciso muito. Além disso, cada um faz o quer, desde que respeite os outros! Em conclusão, quem teve a razão toda foi mesmo o Alberto.

Rúben Ferreira

Estes dois comentários falam sobre a música e sobre a forma como as pessoas vêm a música. Na minha perspetiva, concordo com o Alberto, mas por outro lado, concordo com o Xavier, pois o Alberto fala sobre a paixão pela profissão, porém o Xavier tem razão num aspeto: às vezes, na vida, temos que ser práticos. Além disso, acho que a música deve ser vista por vários lados, mas principalmente por paixão, pois os cantores, os violinistas, os compositores (e muitos mais…) esforçam-se cada dia da sua vida para obterem o que querem, mas quando a nossa profissão já não está a correr bem e estamos com dificuldades para comprar os bens essenciais devemos arranjar outro trabalho. Em conclusão, concordo mais com o Alberto do que com o Xavier, mas sei que ele tem uma certa razão, pois, às vezes, devemos ser práticos.

Sara Freitas

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