5ºD: Poemas para a letra da minha terra


No âmbito do DAC do 5.º D — Letras e mais Letras — publicamos a seguir os poemas que os alunos escreveram nas aulas de Português, com a professora Ana Paula Ribeiro, a propósito da LETRA da localidade de cada um.

 


A de Âncora

A é a freguesia de Âncora

Com o seu azul do mar

E os barcos sempre a ancorar

Como um amigo a chegar

E sempre com aves a rodear

Âncora, sempre amável,

Abunda o amor e o carinho.

Joana, 5.º D

 

 

 

A de Âncora

A avestruz atrás da Anita

Anita come o arroz

O arroz também favorece a Ana

A Ana gosta de lançar a âncora

Há sempre âncoras em Âncora

Âncora é vila de aranhas.

Jorge, 5.º D

 

 

A de Âncora

Âncora com o seu mar azul

Bom para nadar,

Suas praias de areias amarelas,

E as âncoras dos pescadores

Que pescam o peixe

cozinhado com arroz.

Nas praias, há paus que parecem anacondas

E na vila, monumentos antigos

Nesta vila maravilhosa de nome Âncora.

Diogo, 5.º D

 

 

A de Âncora

Âncora com as âncoras dos barcos

as praias de mar azul

e de areia amarela

suas artes

suas amoras

e o amor que eu tenho por esta vila

onde com as minhas amigas vou passear

por essa Vila de puro ar.

Filipa, 5.º D

 

 

 


C de Cristelo

O C de Cristelo

com seus carvalhos

suas cabras no campo.

A rua do Castanheiro,

o chão coberto de castanhas,

cães a passear.

Cristelo de Cristo.

Miguel, 5.º D

 

 

C de Cristelo

Cristelo onde cristo passou,

No monte vive um cão castanho,

Em Cristelo só se come cabidela

Em Cristelo há muitas cavernas.

Gonçalo, 5.º D

 

 


D de Dem

Eu moro em Dem que tem

Uma menina chamada Daniela.

Nessa vila há um ditado

Muito doido e que tem

Muitos décadas.

Juliette, 5.º D

 

 

D de Dem

Dem é delicado

Dem é divertido

Dem é dourado

E o demónio do pão 

é tão bom!

Nem é preciso demonstrar.

João Xavier, 5.º D

 

 


L  de  Lanhelas 

Loucos a nadar 

mas andam lentamente.

Do limoeiro bebem limonada 

Mas são todos alemães. 

E o Lucas 

É quem se lembra disto.

Hélder, 5.º D

 

L de Lanhelas

Local lindo para fazer lanches.

De livro na mão, lápis no bolso e lanterna na mochila

A lenha vou apanhar.

A lupa quero levar,

Uma lista vou fazer.

Ai! Uma lontra a fugir,

Preciso de uma luva,

A lontra é muito lenta.

Íris, 5.º D

 

L de Lanhelas

Lanhelas, lugar calmo onde ler um livro.

Ali vi um leopardo,

Com um andar muito lento.

Avistei uma lesma, de seguida

Calcei uma luva para nela pegar

E com uma lupa a visualizar.

Inês, 5.º D

 

 


M de Moledo

Moledo, és mágico

nascer do sol no monte

pôr do sol no mar

que muito me fazem sonhar,

majestosa é a tua terra

com cheiro a maresia no ar

vou para sempre te aMar.

Mel, 5.º D

 

 

M de Moledo

Mãe que mora em Moledo

Moledo de mar azul

Azul cor maravilhosa

Maravilhosa música para os  ouvidos.

Lucas, 5.º D

 

 

M de Montaria

Montaria com suas montanhas 

Montaria com seus montes 

suas músicas cantadas nas estradas 

seus magníficos sons 

seu maravilhoso mel 

suas magias. 

Marina, 5.º D

 

 


O de Orbacém 

Orbacém mais bonita que Orlando, 

mesmo sem óculos vez a sua beleza: 

seu rio com maravilhas ocultas,

seu povo com ódio a poluição. 

Diz olá a Orbacém, 

terra ótima onde viver. 

Leonardo, 5.º D

 


 

S de Seixas

Seixas tem muitas lojas de sapatos

Mas fecham aos sábados.

Lá há um sábio

Que nos dá sapiência de graça. 

Em minha casa como muita massa

E também salmão, salpicão e salsichão.

Acho que em Seixas há serpentes

E para as afastar tens de ter um grande sacho.

E acabou o poema. 

Espero que tenhas gostado, 

Senão fico zangado.

Gabriel, 5.º D

 

 

S de Sopo

Sou de Sopo e gostaria de ir à Suíça.

Em Sopo há algumas serpentes,

Lá não passa quase ninguém à sexta.

E as pessoas são muito sérias.

Francisco, 5.º D


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