6º B: Visita a uma exposição de fotografia

 No dia 26 de maio, visitamos a exposição de fotografia de Alfredo Cunha, patente no museu Municipal de Caminha e agradecemos, desde já, a presença, o acompanhamento do Dr. Nuno e a partilha do seu conhecimento.

Deixamos aqui a nossa opinião/interpretação de algumas fotografias.

 

“Nesta imagem eu percebo que as famílias com menos condições costumam ter mais do que dois filhos e vivem na mesma casa com os avós ou bisavós, ou seja, são famílias numerosas.  Agora o que não sei é se realmente as famílias que viviam com más condições decidem ter filhos para os ajudar ou se as famílias até tinham algumas condições, mas depois têm filhos e as despesas tornam-se maiores e acabam por ficar sem dinheiro… Esta é a minha dúvida.”

Pedro Fernandes

 

“A imagem significa que o senhor tem a máscara por causa da poluição. Esta imagem faz-me pensar que temos de ter cuidado com a poluição e ter cuidado com a nossa vida e com o nosso bem-estar.”

Pedro Viana

 

“A minha interpretação desta foto, é que o senhor está a usar uma máscara para se manifestar contra a poluição do meio ambiente. Faz-me pensar que nós devemos ter cuidado com o meio ambiente e com a nossa saúde para não nós prejudicarmos.”

Carlos Araújo  

 

“Esta foto faz-me pensar que as pessoas poluem muito com as fábricas, ao deitar lixo para o chão… O homem da imagem está a tentar dizer para poluirmos menos, para não chegarmos a ter que usar máscaras.”

Gabriel Lages

 

“Na fotografia que escolhi está uma senhora a praticar a agricultura. A senhora tem um ar de cansada de tanto trabalhar. Ela está vestida de preto, porque deve ser viúva e está a lutar pela vida.”

Luana Trindade

 

“A imagem de que vou falar é sobre um menino que não tem uma perna. Esta fotografia faz‑me refletir que mesmo sem uma perna nós não podemos desistir de tudo e que temos de ter força de vontade de fazer as coisas. Achei muito interessante o facto de ele estar a subir a uma rocha no meio do rio e deve ter chegado lá a nadar.”

Diana Cacais

 

 

“Nesta fotografia, percebo que as pessoas são estudantes de uma universidade. Os de preto são estudantes que praxam e os que têm orelhas são os caloiros. Esta fotografia traz-me memórias de quando o meu irmão era caloiro.”

Matilde Bezerra

 

 

 

“Vi uma exposição com a minha turma e vi uma fotografia que me chamou a atenção, porque o senhor é um morador cujo local foi vandalizado, pichado… Esta foto chamou-me a atenção, porque pichar é crime! Era a casa do senhor, era o seu lar e não havia necessidade de o fazer. As pessoas que o fizeram não gostariam que o fizessem no seu lar/casa.”

Mariana Rodrigues

 

“As imagens que escolhi chamaram-me atenção, porque senti que mesmo na pobreza o amor o carinho não falta e a diversão pode acontecer com objetos simples. Fiquei a pensar que a felicidade não passa por ter brinquedos caros, porque com algo simples uma pessoa humilde pode ficar feliz, animada, ou agradecida por ter um objeto para se entreter…”

Mariana Verde

 

“Escolhi esta fotografia tirada do Santuário de Fátima, porque fiquei sensibilizada pela senhora ter feito uma promessa que deve ter custado muito, porque já é uma senhora de idade e não tem a mesma preparação física de uma pessoa jovem para cumprir essa promessa. Por outro lado, se calhar a Santa atendeu ao pedido dela e se realizou.”

Tânia Sousa

 

“Selecionei esta fotografia pois ela transmite que a Sra. (mãe) está com dificuldades financeiras pois está a lavar a roupa no rio. Também faz lembrar o poema “Lá no lago grande.” Esta imagem foi obtida no ano de 2014 em Guiné-Bissau.”

Beatriz Veiga

 

“Eu gostei desta imagem, porque o facto de ter um contraste entre um homem bem vestido (que julgo que parece um ladrão e depois sentado numa cadeira um pobre senhor. Também reparei que na porta tem um envelope e esta fotografia foi tirada no ano de 2012, Porto.

Lara Ferreira

 

“Nesta imagem a senhora esta a trabalhar muito e faz-me sentir pena, porque trabalhava muitas horas e era cansativo.”

Bianca Malhão

 

“A foto que escolhi mostra a coragem, a luta pela liberdade de um povo que não desiste. Ao contrário do que eu pensei, a fotografia não representa do 25 de Abril, mas sim uma manifestação pensada, porque na foto vemos cartazes e t-shirts previamente pensadas e o 25 de Abril foi uma manifestação espontânea.”

Tomás Canas


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